Quando o silêncio não é fraqueza: a força da sabedoria crítica

Percebo que ter meu próprio senso crítico e realmente me esforçar para enxergar além dos discursos prontos – tentar entender o que está por trás das palavras ditas e das aparências nas relações sociais – é um exercício constante de sabedoria.

Muitas vezes, escolho me calar diante de tantas barbaridades proferidas. Aprendi que esse silêncio não é fraqueza, mas sim sabedoria. Deixo que o tolo fale, porque eu sei que ele acabará caindo e se desvendando por meio do seu próprio discurso. O meu silêncio, nesse momento, é a minha força.

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