terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

A maioria das pessoas não acreditará em seus objetivos até que você os realize. Ao contrário, será muito mais fácil (para elas) apontarem as dificuldades, julgarem cada tropeço ou fracasso. Há até prazer neste último caso. Não se preocupe em falhar, as pessoas já esperam mesmo por isso e por sua desistência. Superar cada obstáculo é uma tarefa quase solitária. Atente-se às suas ideias, sacadas, dificuldades e sentimentos. Trabalhe em silencio, seja discreto, pois os fiscais da desmotivação estão sempre à espreita. Com isso em mente, entenda que o grande diferencial no jogo da vida é não ser apenas plateia, mas sim, protagonista de sua história. Seja como for, não se perca de si mesmo.

Kico Seridó. 

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Vejo algumas pessoas relatarem que são invejadas por terem sido vítimas da safadeza alheia. Há casos em que a inveja é perceptível, mas há muitos outros casos em que a maldade impera, não por alguém ser invejado ou se encontrar numa condição melhor do que outra pessoa. O mal é praticado porque a essência de algumas pessoas é disseminar isso mesmo, elas não invejam ninguém, apenas encontrou na maldade o seu suporte de vida. Só isso.

Kico Seridó

Conversando outro dia com um colega sobre algumas questões de gênero, ele solicitou minha opinião a respeito desse tema, mas que eu o fizesse de modo direto e sem complexidade.

Pois bem, assim o fiz e lhe disse: quando eu era garoto, ao assistir filmes de ação ou de lutas eu tinha dificuldades em aceitar o protagonismo de uma mulher como heroína, pois eu não achava lógico que uma mulher pudesse salvar o mundo ou bater e vencer vários homens, afinal, esse papel (em minha mente) só cabia aos personagens masculinos.

Fazendo uma análise eu entendo o porquê, afinal, a sociedade (indiretamente e diretamente) me mostrava um mundo onde o papel principal deveria caber ao homem e eu acabava absorvendo isso como normal.
Com o passar do tempo, veio a experiencia, as leituras, e, sobretudo, o convívio com mulheres fantásticas. Tudo isso me fez chegar a uma conclusão. As mulheres são seres plenamente superiores aos homens, em todos os sentidos.

São emocionalmente mais inteligentes, suportam a dor de modo diferenciado, são mais organizadas, mais afetuosas e conseguem resolver as dificuldades e os conflitos de modo holístico, mais humano, racional e sobretudo, mais amoroso.

Então, sem sombra de dúvidas eu considero as mulheres muito mais superiores aos homens e na questão do gênero em si, considero-as seres muito mais evoluídos do que nós homens e eu as respeito muito por isso.

Kico Seridó

O que está em Jogo em um certo País?


A resposta para o título acima é a entrega de riquezas estratégicas de um certo país. Quem ganha com isso? Meia dúzia de bilionários que patrocinam o entreguíssimo. Eles usam políticos, alguns agentes e “guardiões” da lei, dos “bons costumes”, aglomerados religiosos, e variados setores da economia e da mídia em geral. Tudo isso em defesa dos seus sagrados lucros. Quem perde com isso? O povo desse país. Ah, mas quem pensa no povo? Este que se dane!
Nesse país, vê-se muitos miseráveis se matando das formas mais variadas possíveis, algumas das vezes, defendendo (acredite!) os interesses daqueles que os exploram sem dó ou piedade. A fome volta a se fazer presente, vitimando um número cada vez maior de pessoas. Não há educação decente, saúde humanizada, ou empregos dignos; na verdade, este se tornou item escasso. Entretanto, nesse cenário, o que mais importa é a defesa dos imensos lucros e regalias (a qualquer custo) de uma pequeníssima classe privilegiada.
Defende-se nesse mesmo país, o discurso de uma classe política de que se deve privatizar “tudo”. Fala-se em acabar com o Sistema Único de Saúde – SUS, único meio de acesso a saúde da imensa maioria das pessoas que constituem sua nação. Imaginem isso! Com ele é ruim, sem ele, será um inferno total.
Liberalismo econômico e Estado Mínimo funcionou bem em qual lugar? Nos EUA? Ah sei. Neste que é o maior predador do mundo? Ok. Não se faz necessário discorrer sobre isso aqui; um pouco de estudo e algumas leituras serão suficientes para entender o motivo.
Um país subdesenvolvido como o citado lá em cima do texto e, constituído por um povo carente dos recursos mais básicos para sua subsistência, necessita de políticas públicas e do Estado para garantir o mínimo de seus direitos básicos.
Ah e a meritocracia? Esta não funciona onde não há condições justas e dignas para a população. Se você é pobre nesse país, já sai em imensa desvantagem em relação aos privilegiados. Há alguns raríssimos “super-humanos” que conseguem algum êxito na selva da vida que os envolvem e isto tem um preço. “Venceram” contra tudo e todos. Porém, muitos deles conhecem ou tem colegas e amigos que ficaram para trás. Estes tiveram que abandonar os seus estudos, pois não tinham como estudar e comer. Precisam sobreviver, e num pais altamente desigual como o analisado aqui, ter uma boa educação e se alimentar razoavelmente é um privilégio. Esse exemplo da educação é também aplicado à saúde, aos serviços sociais e ao direito ao emprego, dentre tantas outras coisas da vida.
Kico Seridó.

sábado, 22 de setembro de 2018

Conversando outro dia com um colega sobre algumas questões de gênero, ele solicitou minha opinião a respeito desse tema, mas que eu o fizesse de modo direto e sem complexidade. 

Pois bem, assim o fiz e lhe disse: quando eu era garoto, ao assistir filmes de ação ou de lutas eu tinha dificuldades em aceitar o protagonismo de uma mulher como heroína, pois eu não achava lógico que uma mulher pudesse salvar o mundo ou bater e vencer vários homens, afinal, esse papel (em minha mente) só cabia aos personagens masculinos. 

Fazendo uma análise eu entendo o motivo, afinal, a sociedade (indiretamente e diretamente) me mostrava um mundo onde o papel principal deveria caber ao homem e eu acabava absorvendo isso como normal. 

Com o passar do tempo, veio a experiencia, as leituras, e, sobretudo, o convívio com mulheres fantásticas. Tudo isso me fez chegar a uma conclusão. As mulheres são seres plenamente superiores aos homens em todos os sentidos. São emocionalmente mais inteligentes, suportam a dor de modo diferenciado, são mais organizadas, mais afetuosas e conseguem resolver as dificuldades e os conflitos de modo holístico, mais humano, racional e sobretudo, mais amoroso. 

Então, sem sombra de dúvidas eu as considero muito mais superiores e na questão do gênero em si, são seres muito mais evoluídos e respeito muito isso. 

Kico Seridó

quarta-feira, 22 de agosto de 2018


A liberdade acontece quando deixo de comparar o que sou ou tenho com o que as pessoas ao meu redor têm ou são. Cada um deve saber a medida do que lhe é essencial, prazeroso e imaterial. Seja sempre grato pelo que se tem, tire o peso das coisas e relações superficiais de sua vida e passe a experimentar a leveza de uma vida plena, simples e mais feliz. 

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

O “bon-vivant” experimenta sua própria vida com simplicidade, humildade e respeito aos outros. Não troca sua “solidão” por algo que nada lhe acrescenta; não perde tempo com guerras inúteis. Constrói pontes sociais; sempre tem uma palavra de afeto e quase nunca faz uso da crítica a uma pessoa especifica. O exercício do bem viver está em carregar apenas o que se necessita, afinal, ele sabe que o excesso de coisas inúteis só atrapalha sua rápida estadia nesse mundo.