quarta-feira, 17 de abril de 2013

Coisas do Amor que a Vida nos Ensina

De fato é muito ruim quando algum tipo de relacionamento acaba. Muita das vezes a pessoa com quem nos relacionávamos não correspondia as nossas expectativas ou o contrário. Certo é que somos todos passíveis ao erro e se assim não o fosse, não haveria um “triste” fim em um relacionamento. 

No fim de amor ou de uma paixão todos são culpados, de um modo ou de outro temos nossa parcela de culpa. Repito: se assim não o fosse, nenhuma relação chegaria ao fim. 

Porém, apesar de toda tristeza, de toda melancolia, e do sofrimento, a vida sempre nos dá motivo para sorrirmos de novo e quando menos esperamos, lá estamos nos apaixonando novamente. 

Penso que viver é isso: amar, sofrer, apaixonar-se, decepcionar-se, até quem um dia a vida nos ensinar que a felicidade não está num relacionamento passado, presente ou futuro. Encontramos a felicidade quando entendemos que o verdadeiro amor, a verdadeira alegria de se viver, é estarmos em paz e satisfeito consigo mesmo. 

A partir desse momento, passamos a vislumbrar a felicidade em quase tudo, sem querer nada em troca, afinal, o outro deve ser sempre um complemento e não o motivo maior de nossa felicidade, visto que esta é construída e conquistada durante toda uma vida.

Kico Seridó.

Se você tem um sonho proteja-o com afinco e trabalhe com honradez para conquistá-lo. E se não conseguir executá-lo por completo, ainda assim, terá obtido uma vitória digna de louvável beleza.

Kico Seridó. 

A questão da Adaptação

Além de movimento, viver requer adaptação. E saber adaptar-se aos diversos contextos sociais, no quais estamos inseridos é uma questão de “inteligência”. É usar a própria “inteligência” como uma ferramenta imprescindível ao crescimento pessoal, material e espiritual. Adapte-se, mas não perca sua essência, desse modo, poderá se ver sempre como uma referência. A vida requer mais que movimento, ela também exige adaptação.

Kico Seridó.