Sei que vão me chamar de pretensioso, até porque da vida sei muito pouco, mas se eu tivesse sido contemporâneo de um querido filósofo que muito admiro, teria lhe dado o seguinte conselho: fuja de “gente ruim”! Já aos meus nobres amigos, digo: fuja dessa espécie, pois não há quem mude o caráter de “gente ruim”. Elas são excelentes na arte de representar. Conseguem ocultar suas personalidades por um bom tempo e mesmo quando são descobertas, eis que elas arrumam um meio de mostrar seus maiores talentos: a arte da ludibriação e da mentira. A partir daí dizem-se arrependidas, aquietam-se; mas assim que se sentem confortáveis e “livres” dos julgamentos alheios, tornam a mostrar sua verdadeira “natureza” leviana. É assim que elas são. Entretanto, não as culpem e, sobretudo, não se culpem. Não sofram por elas, pois o maior mal que esse tipo de gente comete é a si mesma. Aceitem isso, e se possível afastem-se delas, pois além de viverem num “inferno”, vão querer arrastá-lo para ele também. É a...